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PESQUISADORAS/RES

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KARLA MARTINS

Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFRN, com recomendação de publicação da dissertação – linha de pesquisa Pedagogias da Cena. Especialista em Gestão e Produção Cultural pela Faculdade Frassinetti do Recife (Fafire). Licenciada em Educação Artística/Habilitação em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com láurea universitária. Durante o mestrado, foi bolsista Capes. Docente do componente curricular Arte (anos finais e ensino médio) no Colégio Damas e Marista São Luís, em Recife-PE. Tem experiência na área das Artes Cênicas, com ênfase em Teatro, atuando principalmente nos seguintes temas: Santa Teresinha, Mitodologia em Arte, Artetnografia, Arte, Sagrado, Feminino, Mito, Rito e Performance. Integrante do grupo de pesquisa Motim – Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes, vinculado à UERJ (CNPq).

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KLEBER LOURENÇO

Doutorando em Artes na UERJ. Mestre em Artes pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Artista da dança e do teatro, encenador na Capulanas Cia de Arte Negra e diretor artístico do Visível Núcleo de Criação. Seus trabalhos concentram-se nas linguagens da dança e do teatro em cruzamento com as culturas populares, atuando nas áreas da coreografia, encenação e formação pedagógica. Integrante do grupo de pesquisa Motim – Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes (CNPq)

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LAÍS SCHONHORST

Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Teatro da Udesc. Bacharela em Comunicação Social pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Artista e pesquisadora da capoeira angola como uma manifestação de resistência afrodiaspórica, antirracista, decolonial e contra-hegemônica. Integrante do grupo de pesquisa Motim – Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes (CNPq).

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LAURA FRANCHI

Palhaça, diretora de teatro, dramaturgista e libriana apaixonada por literatura, Laura tem áries como ascendente, o que a faz botar fogo por onde passa. Por isso mesmo, pratica yoga e canto, só assim mantém a sanidade diante as questões brasis. Mãe da Alice, acredita num outro mundo possível. É professora do curso de Artes Cênicas da Universidade Estadual de Londrina, onde trabalha com teorias da atuação e práticas performartivas. Gosta de trabalhar com muita gente, movimentando coletivos. Seu interesse passa pela arte engajada e pelo ativismo político, com enfoque na história do Brasil. É doutorando do PPGT em Teatro na UDESC, na área Imagens Políticas da Linha Linguagens Cênicas, Corpo e Subjetividade, onde tem-se dedicado à pesquisa sobre refúgio, migração e deslocamento forçado, em especial à subjetividade feminina de migrantes da América Latina.

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LISA MIRANDA

Mestranda em Artes pelo PPGArtes/UERJ. Pós-Graduanda na especialização em Saberes e Fazeres no Ensino de Artes Visuais, no Colégio Pedro II, Rio de Janeiro. Graduada em Artes Visuais pela UERJ. Professora de artes, arte-educadora em exposições de arte e cultura em museus e centros culturais no Rio de Janeiro. Integrante do grupo de pesquisa Motim– Mito, Rito e cartografias feministas nas Artes (CNPq)

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LISE BASTOS

Mestranda em Arte no PPGARTES/UERJ no eixo de artes, pensamento e performatividade com orientação de Luciana Lyra. Mestre em Narrativas Cinematográficas pela Escola Superior de Teatro e Cinema (IPP de Lisboa), 2016. Bacharel em contrabaixo pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, 2010. Integra o naipe de contrabaixos da Orquestra Sinfônica Nacional - UFF desde 2011.
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LUANE PEDROSO

Atriz. Doutoranda em Teatro no Programa de Pós-Graduação em Teatro da Udesc. Mestra em Teatro pela mesma instituição. Especialista em Dança: Educação e Cultura. Bacharela em Educação Física pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Licencianda em Teatro na Udesc. Integrou o grupo teatral Mulheres em Cena. Integrante do grupo de pesquisa Motim – Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes (CNPq). Trabalha com as linguagens do teatro de animação e dança.

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LUCAS FRANÇA

Licenciado em Arte-Teatro pelo Instituto de Artes da Unesp. Formado em Interpretação pelo Teatro Escola Macunaíma e em Atuação pela SP Escola de Teatro. Diretor, ator e artista-educador. Integrante do gripo de pesquisa Motim – Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes (CNPq)

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MARIA FLOR

Maria é mestranda no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, e graduada em Licenciatura em Teatro pela mesma instituição. É pesquisadora e professora com experiências nas artes da cena, especificamente no Teatro, Performance e Música. Desenvolve uma pesquisa sobre o corpo feminino preto na cena performativa , pesquisa realizada junto ao grupo de Pesquisa e Extensão MOTIM - Mito, rito e cartografias feministas nas Artes (CNPq/UERJ)

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MATEUS A. KRUSTX

Mateus A. Krustx é nome artístico de Mateus Alves Ferreira, artista visual, ensaísta e performer, graduado em bacharelado em Artes Visuais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2018) e atualmente estuda licenciatura em Artes Visuais pela mesma instituição. Cofundador do coletivo de ações estético-políticas "Seus Putos" desde 2015; Integra o projeto de pesquisa e extensão "Ateliê de Performance" (UERJ); e o grupo de pesquisa "Motim – Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes" (CNPq/UERJ). Krustx trabalha com escrita autoficcional, performance, videoarte, registro fotográfico e com a coleção e confecção de objetos denominados por ele mesmo como "automitológicos" parte da sua pesquisa “Mitologia do Indivíduo”.

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MONIQUE LUCA MARITAN

Atriz, performer, batuqueira, professora e pesquisadora nas áreas de História e Artes Cênicas. Formou-se como atriz pela Escola Livre de Teatro de Santo André-SP. É Mestra em Artes Cênicas pelo Programa de Pós Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Graduada em História - Bacharelado e Licenciatura plena pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Atualmente, é professora de teatro no SESC LER Goiana / PE; É integrante do Maracatu Rural Coração Nazareno, de Nazaré da Mata / PE. É integrante do Grupo de Estudos em Cavalo Marinho Boi da Praça, João Pessoa / PB. É pesquisadora e colaboradora do núcleo de extensão e pesquisa MOTIM - Mito, Rito e Cartografias nas Artes (UERJ).

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NATALIE ASSUNÇÃO

Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos Contemporâneos das Artes da UFF. Mestra em Artes Cênicas pela UFRN, com formação em Interpretação pelo curso de Interpretação para Teatro, no Sesc Santo Amaro/Recife. Pós-Graduada em Jornalismo e Crítica Cultural pela UFPE. Graduada em Comunicação Social – Radialismo e TV – pela UFPE. Atriz, preparadora de elenco, escritora, diretora, locutora em produtora nas áreas de teatro, cinema, televisão, rádio e internet. Integrou o elenco dos espetáculos Amar é crime, baseado no livro homônimo de Marcelino Freire, e Espera o outono, Alice (direção de Quiercles Santana e Analice Croccia), ambos do AMARÉ Grupo de Teatro, além de conceber obras como o monólogo Ainda escrevo para elas (direção de Analice Croccia e Hilda Torres) e o documentário Narrativas. Integrante do grupo de pesquisa Motim – Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes (CNPq)

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NATHALIA BARP

Atriz- Pesquisadora, Arte Educadora, Diretora e Artista de rua. Graduada em Teatro: Licenciatura pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS (2016), é atuadora do Grupo: "Balalaica Teatro" (POA) desde 2013 e co-criadora do grupo "Treta Teatro e Artes de intervenção" (RS) desde 2014. Participante dos Grupos de pesquisa "GESTA - conexões corporais sobre a memória (UERGS CNPq) sob a orientação da professora Dr.a Tatiana Cardoso da Silva ", "CUIDADO MULHERES TRABALHANDO" (RS) coordenado pela atriz-performer Lis Machado e "MOTIM - Mito, rito e cartografias feministas em artes" (UERJ CNPq) coordenado pela professora Dr.a Luciana Fátima Rocha Pereira de Lyra . Foi bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid-Capes) pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (2014 - 2015) onde desenvolveu o "projeto biblioteca: a escola também pulsa", e atualmente é líder do projeto de arte-educação chamado "Rotas de invenção e arte-educação".
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NECYLIA MONTEIRO

É artista maranhense de teatro e circo movida pela escrita. Desde 2014 é atriz no Grupo de Pesquisa Teatral Cena Aberta/MA e malabarista, equilibrista e palhaça no Coletivo O circo tá na rua/MA atuando também como dramaturgista nos dois grupos. É formada em Teatro Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Mestra em Artes da Cena pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Doutoranda em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Em suas pesquisas, investiga narrativas autobiográficas, arquivos de criação, dramaturgia para infância e procedimentos de escrita a partir dos atores, dos diários, das cidades e da memória. É co-autora do Conto 'A cor de deus' vice campeão no 36° Concurso Literário Cidade de São Luís e da peça 'O rádio' selecionada no concurso internacional Escenas del Confinamiento publicada em 2020 pelo selo editorial Galpão Cine Horto. Além de roteirista do curta metragem 'Arvore Mangueira' premiada na Jornada Infâncias Plurais do Itaú cultural em 2020.
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PAULO DE MELO

É Ator, bailarino, Arte-educador e Pesquisador. Mestrando em Artes (PPGARTES/UERJ), Especialista em Ensino Contemporâneo de Arte (PPGE/UFRJ), Licenciado em Teatro (UNIRIO). Professor de Teatro do SESC Petrolina/PE, Professor de Artes/Teatro/Linguagens da Escola SESI João Gilberto em Juazeiro-BA e Professor Tutor do programa Universidade Aberta do Brasil (UAB) no Curso de Licenciatura em Teatro EaD UFBA. Filiado à ABRACE e ANDA, na graduação foi bolsista do Projeto de Extensão Teatro na Prisão, PIBID e Monitoria, participou de Residência Artística no Prision Creative Arts Program e Centre for Latin American and Caribbean Studies da University of Michigan/USA. Profissional de Artes Cênicas desde 2002, atuou em renomadas Cias de Dança e de Teatro, Musicais, Televisão e Cinema, em produções realizadas no Brasil e exterior. Na pesquisa, se dedica aos debates sobre Ensino de Teatro EaD, Educação, Cultura e Sociedade.
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RAILSON ALMEIDA

Railson Almeida é filho de Chiquinha e Mateia, natural de Boa Vista, interior da Paraíba. É pesquisador e professor na área de artes cênicas, com foco em Teatro; é artista da cena (atua e encena) e escrevedor de textos (para a cena e/ou leitura). Atualmente leciona no Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IFsertão) - Campus Floresta; além disso é Doutorando em Teatro na UDESC; e Licenciando em Teatro pela UFPB. É Mestre em Artes Cênicas pela UFRN; E Bacharel em Teatro pela UFPB; realizou intercâmbio com a Universidade de Coimbra em Portugal no ano de 2016. Apresentou em 2019 a dissertação "A buchada de dramaturgia e o tutano da escritura cênica: Sobre a produção de uma dramaturgia, sua observação e seus distintos engendramentos"; e em 2017 a monografia "Sarapatel atijolado: Apreciação do Concerto de Ispinho e Fulô sob a perspectiva do teatro rapsódico de Jean-Pierre Sarrazac". Enquanto artista, pesquisador e professor tem interesse no estudo de dramaturgias contemporâneas; escritas híbridas e novas formas de propor escritas para a cena; interação entre dramaturgia e educação; estudos sobre a obra de Jean-Pierre Sarrazac; teatro paraibano; teatro do nordeste brasileiro; estudos sobre história e teoria do teatro; e interfaces da iniciação teatral.

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RODRIGO CUNHA SANTOS

Arte/Educador, Encenador, Ator. Mestre em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2019) e graduado em Educação Artística/Artes Cênicas pela Universidade Federal de Pernambuco(2004). Entre 2005 e 2021 atuou como Professor de Teatro do Sesc Pernambuco, desenvolvendo trabalhos com terceira idade/senescentes, crianças, cursos livres de teatro, formação de atores e atrizes e gestão cultural em Artes Cênicas. No Sesc desenvolveu um trabalho sistematizado ao longo de 15 anos com o Coletivo de Teatro Bárbara Idade, tornando-se foco de sua pesquisa o ensino de teatro à senescentes e práticas feministas na cena.    Foi professor substituto em Pedagogia pela Universidade Federal de Pernambuco (2016/2017 e 2020) trabalhando com Fundamentos do Ensino de Artes. Atualmente é professor de Artes do Instituto Federal da Paraíba.

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ROSANA L ANDRADE

Graduada em Arte-Teatro pelo Instituto de Artes da Unesp. Atriz e arte-educadora, atua no terceiro setor em São Paulo. Integrante do grupo de pesquisa Motim – Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes (CNPq).

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SAMARA VIANA DE OLIVEIRA

Doutoranda em Artes Visuais pela UFRJ. Mestra em Arte e Cultura Contemporânea pela UERJ. Artista visual, professora na rede municipal de ensino do Rio de Janeiro. Integrou o grupo de pesquisa Motim – Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes (CNPq). Suas investigações teóricas e práticas se desenvolvem no campo da fotografia, dos diários e da videoarte; nos trabalhos mais recentes investiga narrativas pessoais a partir da linguagem autobiográfica e suas articulações com o feminismo.

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TATIANA FERNANDES (TATHY GARRET)

Atriz- performer- professora- encenadora, mulher virginiana e uma filha de Iansã magista- estudante de tarô- terapeuta reikiana, de nome artístico Tathy Garret. Nascida no final da década de 70, em São Luís do Maranhão, residiu em Belém do Pará por dez anos de sua infância, Tatiana é uma artista das Artes da Cena, Mestra em Arte com curiosidade nos hibridismos artísticos contemporâneos e com reminiscências nas tradições ancestrais e populares brasileiras; por isto, o atual centro de sua pesquisa

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THAÍS ORTIGARA PUTTI

Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Teatro da Udesc. Licenciada em Teatro pela mesma instituição. Atriz, professora e pesquisadora do gripo de pesquisa Motim – Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes (CNPq)

URUBATAN MIRANDA

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Professor da Rede Pública de Ensino de São Paulo, artista visual e bailarino. É especialista em Ensino de Filosofia pela UFSCAR, Especialista em Estudos Constemporâneos em Dança pela UFBA e atualmente dedica-se ao Mestrado no Programa de Pós Graduaçao em Artes da Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ.É Graduado no curso de Licenciatura em Artes Visuais pela UNIFLU/FAFIC no Rio de Janeiro.Iniciou suas atividades artísticas com a Capoeira, Danças Urbanas e Teatro em 1995. Em 1999 ingressa na Academia de Dança Simone Matheus onde estudou e concluiu em 2007 o curso de ballet clássico. Foi membro de varias companhias de dança em São Paulo entre elas se destacam: Dual Cena Contemporânea, Cia Danças Claudia de Souza, Cia Sansacroma, Fragmento Cia de Dança e Coletivo Intermitente Abismo de Sonhos. Atualmente trabalha de maneira independente em plataformas de criação e residências artísticas atendendo a necessidade de se aprofundar como artista- pesquisador e de pensar ações artísticas e culturais. Trabalha também em colaboração com outros artistas. Como artista residente participou do Studio Cabaret Voltaire / Tempo Festival (Festival Internacional de Artes Cênicas) Brasil/Suiça; Demolition Incorporada-Piauí, sob a orientação de Marcelo Evelyn; SummerCamp Art Center – França/Brasil) em Itacaré-Bahía e da 4ª. Plataforma de Criação Exercícios Compartilhados, tendo como artistas- provocadores Marcelo Gabriel (BH), sob a orientação da coreógrafa Adriana Grechi e estreou o processo de criação de seu projeto– solo PRINCÍPIOFÁLICO OU COITO INTERROMPIDO. Foi selecionado para expor no I e II Festival Internacional da Imagem – FESTIMAGEM com os ensaios fotográficos “ESTIGMA” – 2015 curadoria de Carmen Alliende e “DEPÓSITO” – 2016 curadoria de Gil Sibin.

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YOLANDA SAIS

Yolanda é mestranda em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Possui graduação em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2019). Tem experiência na área de Artes como diretora (Amorfizar), dançatriz (teatro, performance, dança: coreografia, LD e Doublestep), musicista (toca violão, guitarra, bateria e canta, também é compositora), escritora, desenhista e pesquisadora (temas de visibilidade, legitimidade e representatividade LGBT+/Lésbica nas Artes da cena: dança, teatro e performance). Faz parte da Cia. teatral Caras de Boneco desde 2017, que utilizada da linguagem do Teatro de Animação, tendo como principal diretor o professor-doutor Paulo Cesar Balardim. Na graduação trabalhou no departamento de artes cênicas da UDESC como bolsista, assim como no programa de iniciação científica "Teatro e Juventude em Léon Chancerel", guiado pelo professor José Ronaldo Faleiro. Fez seus estágios (comunidade e escola) atuando como professora-estagiária na Casa São José (Serrinha) e no IFSC (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina).

SUSANNA KRUGER

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Atriz, diretora, produtora e professora. Começou a fazer teatro nO’Tablado, integrou o Grupo TAPA e fundou a Cia Atores de Laura, que co-dirigiu artisticamente por 16 anos. Formada em Letras pela Unirio, é mestranda no programa de pós-graduação em artes da UERJ sob orientação da Profa. Luciana Lyra. Sobre alguns de seus movimentos artísticos: o PROJETO ESCOLA e o FESTIVAL DE TEATRO BRASILEIRO que por 10 anos apresentou em escolas públicas e privadas do RJ textos brasileiros seguidos de conversas com os alunos e promoveu sua vinda ao teatro; o espetáculo teatral CASA DE LAURA que permaneceu 2 anos em cartaz - indicada ao Prêmio Shell de melhor atriz; as séries AFINAL, O QUE QUEREM AS MULHERES (Globo) e ME CHAMA DE BRUNA (Fox Premium). Dá aulas nO’Tablado, na Escola de Atores Wolf Maya, e desde 1988 se dedica à formação de atores através de seus cursos livres na Casa de Cultura Laura Alvim. Entre Prêmios e indicações, destacam-se o Prêmio MINC Troféu Mambembe de melhor atriz e o Candango de melhor atriz do Festival de Brasília de Cinema Brasileiro. Durante a pandemia criou e dirigiu a Instalação Cênica Virtual CORRESPONDENTES QUARENTENADES, inspirada no projeto homônimo do Prof. Marcelo dos Santos (Unirio), na plataforma Zoom. Atualmente integra o Grupo de Pesquisa MOTIM – Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes (CNPq). O tema de sua pesquisa de mestrado é o silenciamento das mulheres, a partir da leitura do mito de HELENA presente no texto teatral de Ivan Fernandes, que dá ênfase a falta de oportunidade que essa personagem teve de contar a sua própria versão de sua história.

RIBAMAR RIBEIRO

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Ribamar Ribeiro é ator, diretor, dramaturgo, produtor, professor e sonoplasta. Possui Licenciatura em Artes Visuais e Artes Cênicas, Mestre em Artes na UERJ e Doutorando em Arte e Cultura Contemporânea na UERJ. Já escreveu e dirigiu mais de 50 espetáculos teatrais. É Diretor Artístico e um dos fundadores de Os Ciclomáticos Companhia de Teatro e da CTI - Comunidade Teatral Independente. Como Ator já trabalhou com André Paes Leme, Marília Martins, José da Costa e Nanci de Freitas e Antônio Abujamra. Possui mais de 40 prêmios em todo o Brasil. Professor da FUNARTE, SENAC Rio e SESC Rio. Ministrou oficinas e palestras nas Universidades: UNIRIO, UFBA, Universidade Rural e Estácio de Sá; e também em Festivais Internacionais: Lima - Peru, França e Alemanha. Em 2006 dirigiu o musical sobre samba: "É Isso Aí, Irajá!", de Nei Lopes. Em 2013 escreve e dirige "Casa Grande e Senzala - Manifesto Musical Brasileiro" vencedor do Prêmio Montagem Cênica do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Em 2015 recebe o Prêmio Internacional do Festival Internacional de Teatro Latino-americano em Lima no Peru como diretor e dramaturgo pela pesquisa de linguagem. Também participa do festival Santiago a mil na Comitiva Brasileira do Ministério da Cultura no Chile. Em 2018 foi jurado do Concurso de Dramaturgia para Infância e Juventude - FUNARTE - 2018. Em 2020 participa do Laboratório de Direção Cênica do X FESTEPE - Festival Internacional de Teatro y Performance em Chancay - Lima - Peru. Como dramaturgo, foi selecionado para as publicações com os seus textos: "Cenas do Confinamento", "Escrita Criativa - UERJ" e "Festival de Peças de Um Minuto" de Os Parlapatões. A sua performance "Arquivo Vivo" foi apresentada na UERJ, UFRJ / EBA e na PUC Rio. 

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ROBERTA NASCIMENTO

Artevista, atriz, performer, vegana de favela, praticante de yoga, sapafeminista, geminiana e admiradora de felinus, Roberta Nascimento é Bacharela em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Vinda da periferia de São Paulo, carrega, em sua corpa, a urgência pela liberdade e é na arte que encontra um caminho para dar voz a suas inquietações. Suas obras transitam entre performance, instalação, teatro, artemultimídia. Sua pesquisa está pautada na exploração dos limites da corpa, nas questões ligadas à dilatação do tempo-espaço e no uso da exaustão psicofísica como ferramenta para tratar de temas que a angustiam. Com suas obras já participou de eventos tais como XI Encontro Hemispheric de performance e politica O mundo às avessas: humor, ruído e performance (México); Carne_Virtual: Territorio y Libertad - 5oFestival Ciurpoétikas (Guatemala); X Encuentro Excêntrico: dissidência, soberanias y performance (Chile); Festival Latino Americano de Teatro da Bahia; Festival Internacional de Artes Cênica da Bahia; X e XI Bienal do Recôncavo. Atualmente, é mestranda no Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGARTES/UERJ), integra o grupo de pesquisa "MOTIM - Mito, Rito e Cartografias feministas em artes" (UERJ/CNPq) e é curadora-colaboradora do cineclube lesbofeminista Furta Cor.

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MANU MARINHO

Manu Marinho é educadora, ARTvista, escritora, feminista, bruxa. Graduada em Letras pela UFRJ, com especialização pela mesma instituição, é hoje mestranda em Artes pela UERJ. Tem formação básica em música pela Escola de Música Villa-Lobos e publicou seu primeiro livro, "O gosto amargo da maçã caramelada", em 2014, ano em que inicia a Oficina Libre, na Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna. Integra a equipe de curingas do Centro de Teatro do Oprimido desde 2018, e coordena o setor de cursos da instituição. É curinga do Grupo Madalenas Rio, coletivo de mulheres que discute as opressões de gênero, e que atualmente apresenta o espetáculo 'Se essa rua fosse minha'. Integra a Rede Ma(g)dalena Internacional - Teatro das Oprimidas e participou do II Festival Ma(g)dalenas - No means No, em Berlim-Alemanha. Coordenou, na Regional Brasil, o evento internacional Festival Online Ma(g)dalenas em Movimento, em 2020; e atualmente integra a equipe do Projeto Teatro das Oprimidas.

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MÔNICA SILVA

Mônica Maria da Silva é atriz, professora e pesquisadora em teatro. Mestranda pelo  Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFRN. Licenciada no curso de teatro pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e pela Universidade de Évora (Portugal) com dupla diplomação, dentro do Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI) financiado pela Capes, no ano de 2015, finalizando o curso com láurea universitária. Atualmente  integrante do grupo de pesquisa Motim – Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes (CNPq).

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