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PESQUISADORAS/RES

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LUCIANA LYRA

PESQUISADORA LÍDER 

Atriz, encenadora, diretora, dramaturga e escritora. Coordenadora e docente permanente do Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGARTES/UERJ). Docente adjunta efetiva do Departamento de Ensino da  Arte e Cultura Popular na mesma universidade. Docente permanente do Programa de Pós- graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (PPGARC/UFRN) e docente colaboradora do Programa de Pós-graduação em Teatro da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Pós doutora em Antropologia (FFLCH/USP) e em Artes Cênicas (DEART/UFRN), doutora e mestre em Artes da Cena (IA/UNICAMP). Fundadora de seu estúdio UNALUNA – PESQUISA E CRIAÇÃO EM ARTE e pesquisadora-líder do grupo de pesquisa MOTIM – Mito, Rito e Cartografias feministas nas artes (CNPq)

MARIA BRÍGIDA DE MIRANDA

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PESQUISADORA PARCEIRA

Diretora teatral, atriz, preparadora de atores e atrizes. Professora Associada do Departamento de Artes Cênicas da Universidade do Estado de Santa Catarina, nas áreas de Interpretação e Direção Teatral. Pesquisa, leciona e orienta teses e dissertações no Programa de Pós-graduação em Teatro da UDESC, desde 2008. Áreas consolidadas de pesquisa: práticas marciais e meditativas, preparação de atores e atrizes, atuacão para cinema, teatro feminista e estudos de gênero aplicados as prática cênicas. Doctor of Philosophy pela La Trobe University (Austrália), Master of Arts in Theatre Practice pela University of Exeter (Inglaterra), Graduada em Licenciatura em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília em 1993. Editora da Revista Urdimento e parecerista de várias revistas indexadas na área de artes da cena e de estudos feministas.

ADRIANA ROLIN

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Adriana Rolin é ariana, tem 35 anos, mãe de Zabir e alafetibó no Ilê Asè Ogum Alakorô, é atriz de teatro, arteterapeuta com abordagem junguiana, escritora, mestra e doutoranda em Artes pela UERJ e bolsista Capes. "Cria Jubal" [2016], "Versos, Flores e Vaginas" [2018], "Princesa Obá" [2019], “Yriádobá Da Ira à Flor” [2019] e “Ei,Mulher” [2019] e “Ritos de Nudez” [2021] são os seus livros já lançados pela Editora Metanóia. Foi atriz do Ateliê de Pesquisa do Ator regido pelo Sesc Paraty em coordenação pedagógica de Stephane Brodt e Carlos Simioni por 5 anos e integra o grupo MOTIM - Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes, Medéia e suas Margens e Casa Ateliê, ambos regidos pela UERJ, GERU MÃA Filosofia Africana regido pela UFRJ e Coletiva Agbara Obinrin em reverência às deidades femininas iorubanas. É pesquisadora acadêmica-artística de Antonin Artaud há doze anos,  em sua especialização entrecruzou Artaud com o Carl Gustav Jung, no mestrado entrecruzou Artaud com a Mitodologia em Arte e atualmente desenvolve sua pesquisa de doutorado intitulada de “Influxos Artaudianos e Mitologia Yorubá” com clientes-artistas do Museu de Imagens do Inconsciente e artistas-pesquisadoras da COART, onde construirá um caminho pedagógico para as artes da cena, entendendo este caminho como curativo e terapêutico.  
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ANTÔNIA VILARINHO

MULHER, MÃE, PRETA, PALHAÇA E CAPOEIRISTA. Começo essa fala a partir do meu lugar, de sonhadora, mãe e mulher preta, com dois filhos vivos e três no céu e palhaça. Em 1980 no GTG Grupo Teatro do Gama-DF comecei a fazer teatro. A potência de minha humanidade e a possibilidade de comunicar de outra forma com o mundo foi despertada em mim. Inspirada nos saberes do Candomblé, Umbanda na Capoeira Angola, dialogando com conhecimentos aprendidos na Europa. Percebi a necessidade de buscar um pensamento descolonizado ou diferente dos padrões eurocêntricos para a construção de uma palhaçaria que nomino palhaçaria de terreiro ou No Meu Terreiro Tem Palhaçaria. Abordarei os ritos de passagem e meus ritos com os ingredientes da palhaçaria de terreiro dialogando com o terreiro em que sou filha, bebendo nos saberes que nascem da experiência dos afetos nos processos de feitura no santo. Tendo como terreno o mito e o rito de passagem, ou seja, a narrativa simbólica, buscando criar pedagogias emancipatórias e antirracistas. Criar possibilidades de emancipação do outro e a poética antirracista e do riso de terreiro para formação e iniciação de novas tecnologias criativas para uma palhaçaria epistemológica e suas tecnologias afro-futuristas.
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BÁRBARA MAZZOLA

Mestra em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). Atriz, dançarina, produtora cultural e psicóloga. Integrou o Grupo Redimunho de Investigação Teatral, sediado na cidade de São Paulo. Durante sua trajetória, atuou de modo independente nos cenários paulista e carioca, majoritariamente. No campo das Artes, mantém seu foco de atuação e pesquisa sobre processos criativos e corpo em arte no teatro e na dança. Produziu três edições do curso Intensivo de Dança Butoh com Ana Medeiros (RS) e Hiroshi Nishiyama (JP) e o projeto Os Princípios da Dança Butoh, contemplado pelo edital FAC Digital RS, com apoio da Secretaria de Cultura do Rio Grande do Sul. No campo da docência, realizou assistência à Profa. Dra. Claudia Mele em cursos universitários de Artes  Cênicas e Psicologia nas disciplinas de Corpo e Movimento e Técnicas Expressivas nas instituições Casa de Artes de Laranjeiras, Faculdade Cesgranrio e Universidade Santa Úrsula, na cidade do Rio de Janeiro.

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BRISA RODRIGUES

Doutoranda em Artes Cênicas na Unirio. Mestra em Artes pela UERJ. Atriz formada pela Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em Saberes e Práticas na Educação Básica (Cespeb): ênfase no ensino contemporâneo de arte da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em 2006, foi uma das fundadoras da Trup Errante, grupo de teatro oriundo da Vale do São Francisco. Integrante do Coletivo Ponto Zero, grupo de atores da Bahia sediado no Rio de Janeiro e integra também o grupo de pesquisa Motim – Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes (CNPq/UERJ).
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BRUNA MAZZOTTI

Mestranda em Poéticas Interdisciplinares (PPGAV/EBA/UFRJ). Licenciada em Artes Visuais pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Atua na área de Poéticas Visuais em interdisciplinaridade com a Psicologia Analítica, com ênfase em performance arte, instalação, escrita aliada ao tarô e proposições colaborativas para expandir lugares de enunciação. Vinculada ao Comitê de Poéticas Artísticas da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas (CPA/ Anpap) e também à Federação de Arte Educadores do Brasil (FAEB) na categoria sócia profissional.
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ANA CARLA SOLER

Ana Carla Soler é graduada em relações públicas pela Faculdade Cásper Líbero, pós-graduada em Direção e Gestão de Marketing pela Universidade de Barcelona e graduanda em História da Arte pela UERJ. Tem sua pesquisa direcionada à presença das mulheres no ensino e sistema da arte e busca trazer reflexões sobre os apagamentos históricos, possibilidades de releituras e novas narrativas para a história e o sistema em que a produção artística está inserida. É iniciante em pesquisa científica pela UERJ, sob coordenação de Luciana Lyra no coletivo Motim, e co-criadora do projeto "Elas Estão Aqui" (@elasestaoaquinaarte). Também ministra cursos de comunicação digital para artistas e espaços de arte no Instituto Adelina e nas Oficinas Culturais Oswald de Andrade.

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CAROLINA PASSARONI

Carolina Passaroni (Rio de Janeiro). É artista e pesquisadora. Bacharel em Artes Visuais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e graduanda em Licenciatura pelo mesmo curso. Bolsista de Iniciação Científica (CNPQ/UERJ) pelo projeto “Arte de f(r)icção: feminismos, autobiografia e performance”, com orientação da Profa. Dra. Luciana Lyra. Integra ainda, o grupo de pesquisa MOTIM - Mito, Rito e Cartografias feministas nas artes (CNPq). Permeada pelo interesse material aos elementos orgânicos, especialmente à materialidade do barro, sua pesquisa artística tece um debruçar poético que tenciona relações de gênero, territorialidade e memória.

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CRISTIANE SOUZA

Doutoranda e Mestra em Artes (PPGArtes/UERJ). Formada em Teatro pela Escola de Teatro Martins Pena. Leciona Artes Visuais na rede municipal da cidade do Rio de Janeiro. Desenvolve trabalhos de performances, tendo participado de exposições, mostras, simpósios e seminários. Como atriz, atuou nas peças Missa dos Quilombos e Havana Café e Olga Benário, um breve futuro, da Companhia Ensaio Aberto. É mulher de Axé e mãe do Pedro. Integrante do grupo de pesquisa Motim – Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes (CNPq)

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ELZE MARIA BARROSO

Elze Maria Barroso é atriz-performer, figurinista,  e professora de artes. Mestra em Artes Cênicas (UFRN/2020), graduada no curso de Licenciatura em Teatro na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, (UFRN, 2017) e formada em Moda e Figurino pela Universidade Estácio de Sá - Rio de Janeiro (2000). Desenvolve a investigação da relação do corpo com o objeto para construções estéticas e dramatúrgicas. Atualmente pesquisa o teatro ritualístico e a performance como modos de problematizar e ressignificar as questões do colorismo das mulheres negras e as religiões afro-brasileiras.

FERNANDA DIAS

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Atriz, pesquisadora e dançarina de danças de Matrizes Africanas. É Preparadora Corporal com formação pela Faculdade de Dança Angel Vianna – FAV, com Especialização em Danças Tradicionais e Contemporâneas do Senegal, com formação na Ecole des Sables, no Senegal, África. É Mestre em Artes Cênicas pela UNIRIO e Doutoranda em Artes pela UERJ. Artista fundadora de Os Ciclomáticos Cia de Teatro desde 1996, RJ e do Coletivo Negraação  desde 2016. Integra como atriz e pesquisadora corporal os Coletivos Madalena Anastácia e Grupo Cor do Brasil, ambos atuam com a metodologia do Teatro do Oprimido e das Oprimidas. Em 2010 aliou seus conhecimentos com o teatro e as danças negras brasileiras e africanas e criou o Laboratório Raízes do Movimento, uma proposta artística e pedagógica, voltada para o ensino da dança, experimentação, pesquisa e criação de uma linguagem corporal cênica, a partir de uma proposta afro-orientada realizada em âmbito nacional e internacional. Em 2018 escreveu o texto "Meus Cabelos de Baobá", espetáculo teatral que estreou em 2019 e recebeu indicação do Prêmio Shell, RJ de melhor música.
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FRANCIELE AGUIAR

Franciele Aguiar é atriz, professora e pesquisadora, bacharela em Teatro pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Mestra em Artes Cênicas também pela UFRGS. Doutoranda em Teatro pela UDESC, integra o grupo de pesquisa MOTIM – Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes (CNPq/UERJ). É Técnica em Cultura - Teatro na Prefeitura de Cachoeirinha (RS) e atriz integrante dos grupos Teatro dos Sonhos e Satori Associação Teatral, em Porto Alegre.
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GABRIELA TAROUCO

Doutoranda em Arte Contemporânea pelo PPGArtes/UERJ, Mestra em Artes Cênicas pelo PPGAC/UFRGS e professora licenciada em teatro pela UFRGS. Membro dos grupos de pesquisa: (a) MOTIM – mito, rito e cartografias feministas nas artes e (b) Estudos culturais em educação, artes e saúde. Vincula seu trabalho artístico à formação de atrizes e atores e ao trabalho do sujeito sobre si, através de uma prática pedagógica transdisciplinar; desenvolve trabalhos em arte usando como suporte a cena, a fotografia, o vídeo e a performance. Idealizadora do Teatro da Vivência: coletivo de criação artística que tem por foco o fazer pedagógico, através de oficinas, e ações culturais em artes cênicas, visuais e performativas. ORCID:https://orcid.org/0000-0003-4777-6394
Mais informações em: https://linktr.ee/GabrielaTarouco
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IZAK DAHORA

Izak Dahora (nome artístico de Isaac Caetano Montes) é Doutorando em Artes (UERJ). Professor nos cursos de Cinema, Licenciatura em Teatro e na pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Estácio de Sá (UNESA). É ator, diretor, escritor e músico. Autor do livro "Arte total brasileira: a teatralidade do maior show da Terra" (Ed. Cândido).Co-autor da coletânea de contos "Histórias de sacis" (Ed. Uirapuru). Autor da sinopse do enredo da GRES Acadêmicos da Grande Rio para o carnaval 2019 (“Quem nunca...? – que atire a primeira pedra“). Na TV, destacam-se as produções "Falas negras" (como Toussaint Louverture, 2020), "Éramos seis" (“Tião”, 2019/20), "Os dias eram assim" (“Doutor Domingos”, 2017), "O astro" (2011), "Sítio do Picapau Amarelo" ("Saci-Pererê", 2001-2006). No teatro, destaca-se a peça "O encontro - Malcom X e Martin Luther King Junior" (como o ativista Malcom X). No cinema, o filme "Alemão". Integra o conselho da Interartis-Brasil (associação de gestão coletiva de direitos autorais de profissionais do audiovisual, presidida pela atriz Glória Pires) e do conselho da Orquestra de Cordas da Grota (Niterói).

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JHANAINA GOMES 

É mãe de Lótus, atriz, bailarina, performer, produtora e está em formação como terapeuta ayurveda, yoga e educadora somática (Body mind movement). Mestra em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Formada em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Especialista em Dança educacional pela CENSUPEG. É criadora do espetáculo MI MADRE, idealizadora do projeto #dançacomigo e das aulas de dança em domicílio. Faz parte do grupo de pesquisa em ritos e cartografias feministas - MOTIM (UERJ/UFRN), como também da rede de mulheres negras afrocentradas de Pernambuco. Atua como professora de expressão corporal em duas escolas da rede particular de ensino em Recife - PE. Sua pesquisa abarca os campos do teatro, dança, performance, improviso e dança terapia. Dedica-se a investigar diariamente como as Experiências de vida podem interferir, colaborar e dar sentido aos processos criativos e curativos das pessoas.

JOÃO VÍTOR MULATO

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João Vítor Ferreira Nunes (João Vítor Mulato) é artista-docente polivalente. Possui formação Técnica em Dança Clássica, Dança Contemporânea e Danças Populares pela Escola de Dança do Teatro Alberto Maranhão (EDTAM). Licenciatura em Pedagogia pela Faculdade Maurício de Nassau, Licenciatura em Teatro e Dança pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Especialização em Consciência Corporal, Saúde e Qualidade de Vida pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Especialização em Ensino de Teatro pelo Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologias do Rio Grande do Norte (IFRN). Mestrado em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (PPGArC UFRN). Doutoranda em Teatro (subárea dança) na Universidade do Estado de Santa Catarina (PPGT UDESC). Da graduação ao doutorado desenvolveu pesquisas teórico-práticas, sendo bolsista CAPES (2013 - 2021). Integra como pesquisadora, desde 2016, os grupos de pesquisa e extensão MOTIM da UERJ (CNPq), Poéticas Teatrais e Imagens Políticas da UDESC (CNPq). Atua como coordenadora do Projeto de Pesquisa e Extensão: Ação na Comunidade, da Escola de Música da UFRN, da subárea Dança. Interessa-se por temas como: Pesquisas de Si, Histórias Orais e suas Interseccionalidades, Práticas e Processos Socioeducativos em Dança (clássica, contemporânea, moderna e populares, bem como educação somática e consciência corporal), Teatro (ritual e realista) e Performance (político-urbana), Teorias e Noções de Gênero, e Psicologia Analítica Junguiana, com ligação direta nas Artes da Cena

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JÚLIA PRUDÊNCIO

Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Teatro da Udesc, na linha de pesquisa Imagens Políticas. Bacharela em  Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Atriz e diretora. Integrante do grupo de pesquisa Motim – Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes (CNPq).

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