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LIVROS

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O LIVRO DO MOTIM

O Livro do Motim reúne vinte e seis textos de pesquisadoras e pesquisadores do Motim - Mito, rito e cartografias feministas nas Artes.  Reunidos em forma de artigos/capítulos são resultados de monografias, dissertações e teses, orientadas pela Profª PhD. Luciana Lyra, entre 2015 e 2020, na  UERJ, Udesc e UFRN. Nessa coletânea, demonstra-se o franco crescimento das produções bibliográficas nas artes da cena e no campo dos feminismos, uma teia de discussões, que acaba por se revelar como topos de resistência e luta contra a perspectiva falocêntrica impetrada nas universidades brasileiras. É indubitável, que a publicação deste livro fomenta a construção de espaços bibliográficos dedicados aos estudos e debates da cena sob a ótima e condução de mulheres e das perspectivas de gênero, corroborando com as publicações que abordam estas temáticas e reconhecendo a produção intelectual de jovens pesquisadoras e pesquisadores no Brasil.

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TRAMAS DO CORPO - Trans_bordar Horizontes -

Coleção PPGARTES de Arte e Cultura Contemporânea

Tomando parte como terceiro volume da Coleção intitulada Trans_bordar horizontes, do PPGArtes-UERJ, organizada pelas professoras Luciana Lyra e Paloma Carvalho , em parceria com a @naueditora. O livro  'Tramas do corpo - ressonâncias e resistências  performativas', também organizado por Lyra e ligado à linha Arte, pensamento e performatividade do PPGArtes-UERJ, assume o risco dos mergulhos na seara do performativo, apostando na força das experiências urdidas nas pesquisas de docentes, discentes, egressos e egressas vinculades a essa linha do programa. Nos textos  abarcamos o performativo como espaço interdisciplinar importante para a compreensão dos gêneros de ação simbólica. No terceiro ato da publicação, gestado pela Profa. Dra. Luciana Lyra e cunhado Motim: horizontes performativos, epístolas do fim, mergulha-se profundamente na escrita performativa por meio de quatro cartas que viajam sobre as pesquisas de mestrado e doutorado do grupo MOTIM – Mito, rito e cartografias feministas nas artes (CNPq/PPGArtes-UERJ), sob a batuta de Lyra. Numa tecedura epistolar, trafega-se na primeira carta, tecida pela própria Luciana Lyra, sobre o surgimento do grupo MOTIM e suas motivações performáticas e investigativas no cam-mpo da pós-graduação. Na segunda carta avança-se para o tema das poéticas e pedagogias pretas nas artes da cena, com Adriana Rolin, Fernanda Dias e Kleber Lourenço; na terceira, discute-se as poéticas e pedagogias em arte descentralizadas, com Gabriela Tarouco e Paulo de Melo; e na quarta e última carta reflete-se acerca das pedagogias feministas no contexto da escola, com Cristiane Souza, Lisa Miranda e Urubatan Miranda. O livro, assim como toda a coleção estão disponível no site da editora para download gratuito.

https://naueditora.com.br/categoria_ebook/arte-contemporanea/

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AMOTINAMENTOS E (RE)SISTÊNCIAS: POÉTICAS E PEDAGOGIAS SOBRE GÊNERO E FEMINISMOS NAS ARTES DA CENA

O livro 'Amotinamentos e (Re)existência: Poéticas e Pedagogias sobre Gênero e Feminismos nas Artes da Cena' foi urdido a partir das pesquisas de mestrado realizadas no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFRN. Nesta obra, a Profª PhD. Luciana Lyra (UERJ) em parceria com o Prof. PhD. Robson Haderchpek (UFRN), reuniram artigos de autoras e autores que promovem reflexões sobre gênero e sobre feminismos nas artes da cena, revelando os modos de (re)existência e os seus amotinamentos artísticos, políticos, poéticos, pedagógicos e epistemológico. A proposta do livro vem associada à linha de pesquisa Interfaces da Cena: Políticas, Performances, Cultura e Espaço, que abrange estudos de gênero, reflexões sobre o espaço cênico, dramaturgias, manifestações tradicionais da cultura, política e performance, sempre promovendo um cruzamento com processos práticos, pedagógicos e abordagens teóricas.

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DE COMO MENINAS GUERREIRAS CONTARAM HEROÍNAS

Luciana Lyra

Ilustrações: Vânia Medeiros

Dividido em um prólogo, treze jornadas e um epílogo, a fábula infanto-juvenil tem como protagonista um grupo de cinco meninas, formado por Joana, Linda, Canu, Tânia e Nanã, as quais se descobrem guerreiras ao escavarem seus antepassados históricos no estado de Pernambuco para construção de uma peça de teatro em sua escola, no Recife. Inspirado no imaginário das heroínas da comunidade de Tejucupapo, Zona da Mata Norte de Pernambuco e numa linguagem épica e simbólica, o texto tem a intenção de desvelar para o público adolescente, as mulheres aguerridas que lutaram contra os holandeses no século XVII no interior do Estado, bem como fazer menção a deusas e heroínas de outros lugares e tempos, mostrando que, contemporaneamente, guerreiras e heroínas desvelam-se nas variadas meninas/mulheres do século XXI.

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O BANQUETE -  Escritos mínimos a Afrodite

Luciana Lyra

Ilustrações : Tereza Costa Rego

Desvela-se em fragmentos poéticos e ‘cônticos’ acerca de encontros e desencontros existenciais do amor. Nesses escritos, a autora depõe a favor de seus impulsos sensuais e de sua curiosidade sexual, depondo a favor da fúria contra o patriarcado que reprime e insiste em circunscrever a escrita da mulher ao reduto da poética açucarada e recatada. O Banquete de Luciana Lyra rechaça o melindre, o ciúme, o pecado, o castigo, a moral e também toda forma cerrada de poesia. Estes escritos surgiram exatamente em lampejos de liberdade da autora, no caleidoscópio de suas experiências existenciais e na apreensão sensível dos vestígios de estar viva, de sentir-se desejada e desejante. O mar de Afrodite é vasto nas sensações e é fonte incessante de sombra e prazer. Afrodite está no demorar da vida. Que seja viva e de prazer a leitura, carne que se espraia.

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DRAMATURGIA FEMINISTA - Fogo de Monturo & Quarança

Luciana Lyra

Essa obra traz duas de suas peças geradas a partir das práticas pedagógicas intituladas Artetnografia e Mitodologia em Arte, por ela criadas em suas pesquisas acadêmicas e cênicas. Além dos caminhos de construção em processo, as dramaturgias apresentam em comum o trânsito por questões acerca da mulher, dos arquétipos femininos e diferentes feminismos que norteiam as lutas das mulheres em solo nacional. Fogo de Monturo toma como leitmotiv a jornada das guerrilheiras brasileiras para contar a fábula da heroína Fátima, filha de engenho na vila de Monturo, que resolve partir para capital e se envolver com o movimento estudantil e a luta contra a ditadura. Na mesma trilha belicosa, Quarança tece uma fábula sobre a jornada de guerreira Rosa Ararim, moradora de um lugarejo conhecido como Alereda, uma terra ocupada por um exército de jagunços, onde mulheres são violentadas, mortas e quaradas ao sol. O descortinar da guerrilheira e da guerreira nestas dramaturgias, tomadas aqui como feministas, acaba por nos colocar no enfrentamento contra todo o estado falocêntrico de opressão, legitimando a fúria contra o árido patriarcado.

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GUERREIRAS

Texto Teatral: Luciana Lyra

Trilha Sonora Original: Alessandra Leão

O texto dramatúrgico está armado em rede, tangenciando um campo mítico que o sustenta, ao depoimento das mulheres de Goiana e sua reverência às guerreiras de Tejucupapo, com a reverberação deste material no corpo-memória das atrizes. Um trabalho que constrói a ponte entre deusas ancestrais e mulheres de Tejucupapo, tendo como intermediárias, a vivência de cada uma das artistas mencionadas anteriormente. O aprendizado do humano na beira do mangue com respaldo das deusas. Um passeio muito interessante entre a fonte histórica (a resistência e luta das mulheres de Tejucupapo), a pesquisa de campo com as mulheres que habitam a região e o relato de suas lutas diárias, o campo de deusas e mitos que ampara milenarmente todas estas mulheres e o canto de guerra de cada atriz, sensivelmente inserido no Movimento da Guerra. Mesmo que se perca onde um começa e o outro termina, esta escrita multifocal nos permite uma viagem, um passeio, uma sugestão de guerras do feminino.

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CABOCLAS DE LANÇA EM LUTA - o feminismo comunitário do Maracatu Coração Nazareno

MONIQUE LUCA MARITAN

Em uma relação complexa e paradoxal que passeia entre a preservação da tradição e o enfrentamento da mesma, as mulheres do Maracatu Coração Nazareno (Nazaré da Mata/PE) quebram paradigmas ao ocuparem um lugar nunca antes permitido: os cordões dos Caboclos de Lança - figuras fundamentais nessa tradição patriarcal. Com a estrutura de um artigo científico, mas com a escrita fluida e poética, a obra "Caboclas de Lança em luta – o feminismo comunitário do Maracatu Coração Nazareno" aborda o feminismo como uma luta constante, perene e presente a nível comunitário. Sua relevância está em sua capacidade de revelar que a árdua e potencial luta contra a opressão de gênero pode figurar em nossas práticas culturais tradicionais brasileiras.

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ENCONTRO ARCANOS: ANAIS DE 2015 -2020


Alexandre Silva Nunes; Luciana de Fátima Rocha Pereira de Lyra; Luiz Davi Vieira Gonçalves; Robson Carlos Haderchpek; Verônica Fabrini Machado Almeida (Orgs.)

Baixe o ebook aqui 

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CRIA JUBAL - 1ªED.(2016)

ADRIANA ROLIN

Editora Metanóia

Cria Jubal é uma coletânea de poesias, relatos, contos, fotos e artigos do período de fecundação, gestação, parto e puerpério de um matrimônio fruto do encontro de duas jubas contentes. É um relato amoroso que chama o leitor para descobrir, dentro do livro, imagens, sentimentos e sensações que extrapolam a intimidade da autora e afetam sua própria humanidade.

Livraria Travessa - https://bit.ly/3ad4SdP

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VERSOS, FLORES E VAGINAS - 1ªED (2018)

ADRIANA ROLIN. ILUSTRAÇÃO: BRUNA FALCÃO. 

Editora Metanóia

Poesias das luas cheia-nova-minguante-crescente permeadas de amor. O amor por si, pelas outras, em vaginas que se re-constroem no plural. Numa noite retalhadas, despedaçadas, desconfiguradas, dissolvidas, amanhecemos em tessituras, num devir clitóris, em pérola e gozos, no formato de uma saia esvoaçante, costurada em linhas múltiplas, renascendo vegetal, metamorfoseando em galhos de flor...

Shoptime - https://bit.ly/392hV1r

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Estante Virtual - https://bit.ly/2Tld98D

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PRINCESA OBA: UMA PRINCESA DIFERENTE DAS OUTRAS 

ADRIANA ROLIN. ILUSTRAÇÃO: LILIAN AMANCAI

Editora Metanóia

O livro "Princesa Obá" destina-se ao público infantojuvenil e tem base nos ítans - mitos, cantos e danças - da deidade Obá, pertencente à mitologia Yorubá. Obá é considerada um rio de águas revoltas, líder da sociedade de Elekô onde se cultua o poder feminino, de pouca vaidade e de muita bravura. É um arquétipo de grande importância sócio-político-cultural, porém pouco disseminada. Obá é guerreira, corajosa e traz consigo uma importante representatividade às nossas meninas: SEU MAIOR PRAZER É LUTAR.

Livraria Travessa - https://bit.ly/2T1aPof

 

Livraria Amazon - https://amzn.to/2Psiee7

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YRIADOBA - DA IRA A FLOR

ADRIANA ROLIN

Editora Metanóia

YRIÁDOBÁ DA IRA À FLOR é a matrilinearidade entre avós, mães e filhas, é a rainha de 346 mulheres, ela é a Grande Mãe das vaginas humilhadas, dilaceradas, estupradas. Ela desloca a dor em seu peito, com a força da fragilidade, refaz a narrativa e recria o mito. Traz consigo o sopro de milênios e dá corpo às aparições da subjetividade feminina contemporânea com seus ossos de uma fratura que sangra e lateja, revelando o impacto do imperialismo ocidental no inconsciente coletivo, denunciando os sofrimentos das mulheridades silenciadas, invadidas, feridas, das negras, enlouquecidas, que cometeram suicídio num ato de ira, fuga e coragem.

Livraria Travessa - https://bit.ly/2vhWdYz

Livraria Amazom - https://amzn.to/392ZKsq

EI, MULHER!

ADRIANA ROLIN  COM A COLETIVA AGBARA OBINRIN 

Editora Metanóia

“Ei, mulher” é um livro sobre a trajetória do espetáculo de teatro performativo da Coletiva Agbara Obinrin com cantos, danças e vivências junto ao público, trazendo de modo poético e ritualístico, os tantos desafios e superações de mulheres negras atuais: a dor de ser preterida, a submissão conjugal, o enfrentamento ao machismo e a falta de recursos, o direito à delicadeza e à suavidade, a maternidade de crianças com deficiência e o autoconhecimento. Cada um desses temas emerge como um ato de encantamento do universo das águas, referenciado nos mitos sobre as deidades femininas iorubanas, as iyabás, as grandes mães. Com Adriana Rolin como Obá (deusa da guerra e do poder, o feminino ferido, a pororoca e a raiva como potência) Graciana Valladares como Ewá (deusa da virgindade e das matas virgens, a leveza e a doçura do ser) Lilian Amancai como Iansã (deusa dos ventos, raios e tempestades, a subversão do sistema opressor) Luana Vitor como Oxum (deusa das águas doces, do ventre da mulher e o autoconhecimento) Luiza Loroza como Yemanjá (deusa do mar e da maternidade e o rompimento da submissão) e Tatiana Henrique como Nanã (deusa das águas paradas e dos saberes e o acolhimento de pessoas com deficiências).

Livraria Travessa - https://bit.ly/3abf2v9

Submarino - https://bit.ly/3a18QWC

Lojas Americanas - https://bit.ly/3cchFio

RITOS DE NUDEZ

ADRIANA ROLIN 

Editora Metanóia

Depois das poesias eróticas em ciclos lunares no livro “Versos, Flores e Vaginas” (Metanoia, 2018) sobre a sexualidade feminina no encontro consigo em devir clitóris em pérolas e gozos, Adriana Rolin, escritora do prazer em mulheridades como um ato revolucionário, agora nos oferta outras tessituras poéticas neste livro-mundo “Ritos de Nudez” que é sobre o encontro de femininos numa sexualidade ritualística, almada, sensorial e orgástica com base nos elementos da natureza em suas forças transformadoras no ar, nas águas, no fogo e nas terras, deflagrando o amor de outras vidas para além da matéria.

Livraria Travessa - https://bityli.com/JcDIj

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Magazine Luiza - https://bityli.com/ZC4Wp

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ESCRITOS ÍNTIMOS

LUCIANA LYRA 

Publicado pelo selo da Editora Kazuá, de São Paulo, 'Escritos Íntimos' é composto por três atos de escritos poéticos intitulados 'Ibérica', 'Querência' e 'Do mar de amar', que trafegam pelas trilhas fundas do amor. Os textos curtos de Luciana Lyra, prefaciados pela multiartista Numa Ciro, são uma ode ao que pode unir duas na celebração do encontro

Vendas:

lucianalyra@gmail.com

motim.arte@gmail.com

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DRAMATURGIA

RIBAMAR RIBEIRO

Quatro dramaturgias com o olhar diversificado e contemporâneo do dramaturgo-diretor Ribamar Ribeiro: o suspense psicológico A Corrente de Eléia, o drama Genet - Os Anjos devem morrer, o melodrama tragicômico O que eu fiz para merecer isso? e a comédia musical Ariano - O Cavaleiro Sertanejo.


1ª edição, 2020

LIVRO ARTE TOTAL BRASILEIRA DE IZAK  DAHORA_page-0001_edited.jpg

ARTE TOTAL BRASILEIRA: A TEATRALIDADE DO MAIOR SHOW DA TERRA

IZAK DAHORA

O livro é o desdobramento da dissertação de mestrado do autor e aborda a história do Carnaval no Brasil, em especial a tradição das Escolas de Samba. O autor trata da teatralidade presente nos desfiles comparando-os ao conceito de "Arte Total" de Richard Wagner, já que engloba todas as formas de arte e de tecnologia possíveis em seu tempo (música, artes plásticas, drama, literatura, dança, performance, body-art, vídeo, instalação, circo, visagismo, design, arquitetura...) e sua relevância artístico-cultural, considerando o Carnaval como a grande ópera de rua brasileira. O autor também aproxima os desfiles da espetacularização dos autos e cortejos populares afirmando que “temos diante de nós uma arte total da integralidade afro e tupiniquim, brasileira e nossa, devidamente "aclimatada", digamos, aos trópicos, sequência progressivamente espetacularizada de nossa tradição do auto popular; trabalho coletivo feito com sangue negro, indígena, branco... e na mistura antropofágica de erudito e popular que tanto nos define”, trazendo um olhar sobre a presença vital do negro e da mulher na estética carnavalesca.

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